Há cerca de dez anos dei uma entrevista a programa de televisão de grande audiência. Foram quatro blocos em que fui questionado sobre vários pontos sobre o Comitê Olímpico do Brasil (COB), Confederações e Atletas. Antes de ontem revi o programa, disponível no Youtube.
Chamou minha atenção que, naquela época, eu já defendia as mesmas ideias que hoje estão incluídas na nossa AGENDA POSITIVA PARA O COB. Eu defendia que as Confederações que recebiam menos deveriam receber mais recursos da LAP. E que isso não ocorresse, o distanciamento entre os esportes mais ricos e os mais pobres aumentaria. Isso de fato ocorreu e, por isso, que é compromisso central da nossa AGENDA POSITIVA ampliar significativamente os repasses para as modalidades, igualar o piso de todas e dar mais a quem precisa. A proposta é dar autonomia financeira às Confederações, em benefícios dos Atletas. Da mesma forma, nossa AGENDA POSITIVA contempla que os recursos eventualmente não utilizados por uma Confederação em um exercício, permaneçam à disposição delas no ano subsequente.
Não existe “esporte grande” versus “esporte pequeno”. Existe simplesmente Esporte. E todos devem ser respeitados e apoiados.
Não basta mudar pessoas e permanecer com os mesmos métodos. É necessário inovar métodos e pessoas.
Nós temos uma AGENDA POSITIVA que fortalecerá o desporto e os Atletas. Que são as bases para fortalecer o Movimento Olímpico e resgatar a sua credibilidade.