O Prêmio Brasil Olímpico ocorreu na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro, de forma festiva, sóbria e efetiva. Os Atletas foram a maior atração do evento, porque é realmente para eles que o Prêmio existe. Os Atletas foram os protagonistas da festa. E isso é muito bom.
Esta edição do Prêmio Brasil Olímpico é mais uma demonstração dos novos tempos que vive o Comitê Olímpico do Brasil (“COB”).
Dois pontos merecem menção especial. Primeiro a homenagem feita ao Bebeto de Freitas, justíssima, a alguém que vinha sendo esquecido e que, certamente, seria um nome muito importante na reconstrução do Movimento Olímpico do Brasil. O outro foi a homenagem a Lars Grael, vencedor do Troféu Adhemar Ferreira da Silva, atualmente a mais alta honraria conferida pelo COB. Lars é uma referência como Atleta, gestor, amigo e tudo de bom que uma pessoa pode reunir.
Acertaram o COB, as Confederações e os Atletas na organização desse Prêmio Brasil Olímpico, mostrando que o nosso Olimpismo, unido e democrático, está na trilha correta.