O Le Monde e o New York Times são publicações competentes e respeitadas. Ambos jornais repercutem a acusação de compra de votos para que o Rio de Janeiro sediasse os Jogos Olímpicos de 2.016. A acusação envolve Lamine Diack, afastado da presidência da IAAF por corrupção. Ou seja, Lamine Diack não tem bons antecedentes.
Ao COI não cabe ignorar essas denúncias, mas apurá-las com máximo rigor. Foi a partir de denúncias similares que, após a eleição de Salt Lake City para os Jogos Olimpicos de Inverno, em 2.002, comprovou-se um grande escândalo de corrupção no COI envolvendo eleições olímpicas.
Os patrocinadores do COI também devem exigir que seja feita investigação, preferencialmente conduzida por entidades independentes.
O Movimento Olímpico está, mais uma vez, em cheque.