albertomurray4 comentários em Fotografias Históricas do Esporte Brasileiro.

Fotografias Históricas do Esporte Brasileiro.

   Sylvio de Magalhães Padilha, Presidente do COB, abre o campeonato brasileiro de Tênis.

 Sylvio de Magalhães Padilha, capitão da equipe brasileira, hasteia a bandeira do Brasil no campeonato sul americano de atletismo de Lima, no Peru.

 Sylvio de Magalhães Padilha treina na pista do Fluminense para os Jogos Olímpicos de Los Angeles, em 1.932.

 Sylvio de Magalhães Padilha joga a final do campeonato carioca de basquete, pelo Fluminense.

 Sylvio de Magalhães Padilha vence, mais uma vez, o Campeonato Sulamericano. Esta prova é a dos 400 mestros sobre barreiras.

Sylvio de Magalhães Padilha joga a final do campeonato carioca de basquete, pelo Fluminense.

Publicado por albertomurray

Meu nome é Alberto Murray Neto. Nasci em São Paulo, em 18 de novembro de 1.965. Fiz os cursos primário, ginásio e colegial no Colégio Santo Américo. Sou Advogado militante, formado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, Largo de São Francisco. Pós Graduado pela Faculdade de Direito da Universidade de Toronto, Ontario, no Canadá. Trabalhei como Advogado estrangeiro em duas importantes Firmas de Advocacia em Toronto, Lang Michener e Torys. Sou sócio do Escritório Murray - Advogados (www.murray.com.br). Atuo na área do direito empresarial. Tenho constado em várias relações de publicações nacionais e estrangeiras dentre os mais renomados advogados empresariais do Brasil. Minha vida esportiva, olímpica, começou muito cedo. Influenciado por meu avô materno, Major Sylvio de Magalhães Padilha (www.sylviodemagalhaespadilha.com.br), dos maiores nomes do Olimpismo mundial como atleta e dirigente, joguei basquete pelo time do Santo Américo. Em seguida, fui Atleta do Esporte Clube Pinheiros, na época em que Clube possuía a melhor equipe de atletismo do Brasil, liderada por João Carlos de Oliveira. Ganhavamos tudo, do mirim ao adulto. Mais do que praticar esportes, aprendi a reverenciar os valores do Olimpismo e entender o esporte como um elemento essencial para a formação da pessoa, física e moralmente. Não se constrói uma nação sem uma política de base que proporcione a massificação do esporte, desde o primário, até a Universidade, passando pelos clubes (centros formadores de atletas) e pelas forças armadas. Ou seja, sem envolver todos os segmentos da sociedade. Há coisas que só o esporte ensina. E que só quem já o vivenciou é capaz de compreender. Formei-me em Estudos Olímpicos pela Academia Olímpica Internacional, em Olympia, Grécia, em 1.994. Estive presente a todas as edições de Jogos Olímpicos desde 1.972. Costumo, proferir conferências sobre temas relacionados aos Jogos Olímpicos e ao esporte, assim como escrever artigos. Sou Diretor da Organização Não Governamental Sylvio de Magalhães Padilha ("ONG Symap - www.symap.org.br), que estimula a divulgação dos ideais olímpicos, dá iniciação esportiva e formação olímpica à crianças de Paraisópolis e luta por um esporte ético no Brasil. Árbitro da Corte Arbitral do Sport, instância máxima da jurisdição desportiva mundial, localizada em Lausanne, na Suíça, de 2.007 a 2.011. Membro do Comitê Olímpico Brasileiro de 1.996 até 2.008. Fui um Membro crítico desse Comitê, na época presidido por Carlos Arthur Nuzman, não temendo expor, de maneira clara, minhas idéias sobre aquilo que me desagradava. Ou, eventualmente, sobre o que me agradava. (em final de 2.008 fui retirado do Comitê Olímpico Brasileiro, por Carlos Nuzman. justamente por minhas posturas de oposição, do que muito me orgulho. Em outubro de 2.017 Carlos Nuzman foi preso temporariamente por determinação da Justiça Federal e, ato contínuo, foi suspenso pelo Comitê Olímpico Internacional, renunciou a todos os seus postos no Movimento Olímpico do Brasil. Acredito que meu trabalho pela moralização do esporte contribuiu muito para o fim da era Nuzman. Fui Secretário Geral e Vice-Presidente da Associação Atlética Acadêmica XI de Agosto, da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Também atuei como diretor de basquete masculino e posteriormente membro da diretoria executiva da Federação Universitária Paulista de Esportes ("FUPE"). Fui diretor administrativo e secretário geral da Federação Paulista de Desportos Aquáticos. Fui membro do Tribunal de Justiça Desportiva da Federação Paulista de Atletismo. Sou membro do Panathlon Club de São Paulo. Já corri seis Maratonas. Em 24 de março de 2.018, com muita honra, fui eleito, como o candidato mais votado, membro do Conselho de Ética do Comitê Olímpico do Brasil e escolhido por meus excelentes Pares como seu primeiro Presidente. Fiquei no cargo até janeiro de 2.020. Tenho muito orgulho em seguir lutando pela reconstrução do Movimento Olímpico do meu país. A intenção ao criar este blog, é expor, comentar, debater, divulgar questões sérias que tratam do esporte no Brasil.

Categorias olimpismo

4 comentários em “Fotografias Históricas do Esporte Brasileiro.”

  1. Fernando Lima Bello janeiro 25, 2012 — 7:32 am

    Foi um grande Atleta, um grande Dirigente e um enorme Amigo
    Fernando Lima Bello IOC Honorary Member

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  2. (Post author)
    albertomurray janeiro 25, 2012 — 9:13 am

    Professor Fernando Bello é um dos nomes importantes do Olimpismo mundial e de Portugal.

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  3. Adilson janeiro 25, 2012 — 5:45 pm

    O sul americano de 1939 é uma referência importante do esporte brasileiro. Foi a primeira conquista internacional, por equipe, do esporte brasileiro fora das nossas fronteiras.
    Esse feito foi relatado em detalhes pelo jornalista de “A Gazeta Esportiva”, Caetano Carlos Paioli, no livro intitulado “Lima e outras vitórias do esporte brasileiro”.
    O futebol só conseguiu ganhar um sul americano fora do Brasil em 1997.

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  4. Gugu janeiro 26, 2012 — 7:41 am

    Alberto,
    minha primeira impressão foi de saudosismo de um neto para seu avô querido… mas para quem teve, em algum momento da vida, respirado o “ar” do esporte e deixado este sublime sentimento de prazer permear sua natureza, sabe que estas imagens vão muito além da saudade individual … com certeza … atletas desta magnitude, dotados de um dom divino, raros no mundo, são infelizmente mal reconhecidos ou esquecidos pelo mar de “atletas six pack beers” , sentados em suas televisões saboreando as imagens dos eventos esportivos apresentados por uma mídia miope guiada pelos interesses de seus anunciantes. Num Brazil com ética duvidosa principalmente demonstrada por seus dirigentes, digo, em todos os setores… temos obrigação de ressaltar, aclamar e respeitar a memória daqueles que fizeram ou conhecem mais da nossa história esportiva e dar honras aos resultados atingidos pelo Major.
    O Brazil precisa de exemplos e com certeza ELE deixou seu legado como homem, atleta e dirigente…
    Um abraço do amigo Gugu

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